domingo, 19 de outubro de 2014

Às vezes preciso parar
De correr em vez de caminhar...
Parar de tentar perceber
O que acontece sem eu querer...

Às vezes preciso correr
Para fugir do que penso sem querer...
Correr para lá do fim do mar
Onde se conjuga o verbo amar...

Às vezes preciso pensar
De que vale acreditar...
Pensar se o que escrevo assim
Não merece ter um fim...

Às vezes...

Há dias, fases, voltas e revira-voltas, medos, alegrias, dúvidas e certezas que me fazem parar e perguntar o que faz sentido aqui... 


Porque todos os momentos, pormenores, comentários... me devem fazer pensar... Eu penso... 


Talvez um dia perceba o que faz sentido aqui... e como... neste meio branco escuro. 



...
Continuam a escrever-se devaneios meios loucos em cadernos guardados em gavetas... 

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