Bastou um instante, um único instante e o tempo parou.
Bastou um olhar, um simples olhar para que todo o mundo à nossa volta se desvanecesse.
Bastou uma simples palavra para que todos os outros em nós se calassem.
Permanecemos apenas com a conversa do nosso próprio coração.
Desprendeu-se em nós um sentimento que julgámos nunca vir a sentir.
Debruçamo-nos novamente sobre a janela olhando a lua, aquela que nos inspirava mas que, ao mesmo tempo, nos impedia muitas vezes de segurar as lágrimas.
Adormecemos pela primeira vez sabendo que não havia nada a temer, que a nossas inquietações deixariam de ter sentido.
Eis que sorrimos quando nos apercebemos que realmente existia um anjo que vinha todas as noites para nos proteger.
À descoberta daquilo que não sabíamos bem como explicar, deixámo-nos levar como a brisa que se rende ao sabor do vento.
À medida que tentávamos expor tudo aquilo numa folha de papel, já nem precisávamos de pensar, de ponderar ou reflectir sobre a melhor forma como descrever o que sentíamos.
Já tínhamos a certeza daquilo que queríamos dizer, já tínhamos aquelas respostas que sempre procurávamos, bem dentro do nosso coração.
Haviam até alturas em que tentávamos agarrar as ideias com medo que nos fugissem, para que não nos esquecêssemos de nada.
Não nos queríamos esquecer de nada em particular.
Queríamos dizer tudo aquilo que nunca tínhamos dito a ninguém.
Não queríamos desperdiçar uma única oportunidade para dizer: “Eu amo-te”.
Sabe mesmo bem dizê-lo…
Hoje mesmo, aqui sentada, contemplo uma foto, um olhar, um sorriso indescritível que me fascina…
Ainda não acredito que o possuo… Ainda nem acredito que te tenho comigo!
É irreal, é bom demais para que não seja um sonho…mais um sonho…
Mas se for não quero acordar.
Por favor, não me deixem acordar nunca!
Quisemos ter-nos…
Sabíamos que nos queríamos encontrar. Apenas não sabíamos bem como…
Fechámos os nossos olhos, soltámos uma lágrima e demos oportunidade para que alguém surgisse e nos ensinasse a sorrir a partir do zero.
Alguém que…
Alguém como tu… que surgiste e me ensinaste a ser feliz!
Amo-te tanto, tanto…
“…”
Bastou um olhar, um simples olhar para que todo o mundo à nossa volta se desvanecesse.
Bastou uma simples palavra para que todos os outros em nós se calassem.
Permanecemos apenas com a conversa do nosso próprio coração.
Desprendeu-se em nós um sentimento que julgámos nunca vir a sentir.
Debruçamo-nos novamente sobre a janela olhando a lua, aquela que nos inspirava mas que, ao mesmo tempo, nos impedia muitas vezes de segurar as lágrimas.
Adormecemos pela primeira vez sabendo que não havia nada a temer, que a nossas inquietações deixariam de ter sentido.
Eis que sorrimos quando nos apercebemos que realmente existia um anjo que vinha todas as noites para nos proteger.
À descoberta daquilo que não sabíamos bem como explicar, deixámo-nos levar como a brisa que se rende ao sabor do vento.
À medida que tentávamos expor tudo aquilo numa folha de papel, já nem precisávamos de pensar, de ponderar ou reflectir sobre a melhor forma como descrever o que sentíamos.
Já tínhamos a certeza daquilo que queríamos dizer, já tínhamos aquelas respostas que sempre procurávamos, bem dentro do nosso coração.
Haviam até alturas em que tentávamos agarrar as ideias com medo que nos fugissem, para que não nos esquecêssemos de nada.
Não nos queríamos esquecer de nada em particular.
Queríamos dizer tudo aquilo que nunca tínhamos dito a ninguém.
Não queríamos desperdiçar uma única oportunidade para dizer: “Eu amo-te”.
Sabe mesmo bem dizê-lo…
Hoje mesmo, aqui sentada, contemplo uma foto, um olhar, um sorriso indescritível que me fascina…
Ainda não acredito que o possuo… Ainda nem acredito que te tenho comigo!
É irreal, é bom demais para que não seja um sonho…mais um sonho…
Mas se for não quero acordar.
Por favor, não me deixem acordar nunca!
Quisemos ter-nos…
Sabíamos que nos queríamos encontrar. Apenas não sabíamos bem como…
Fechámos os nossos olhos, soltámos uma lágrima e demos oportunidade para que alguém surgisse e nos ensinasse a sorrir a partir do zero.
Alguém que…
Alguém como tu… que surgiste e me ensinaste a ser feliz!
Amo-te tanto, tanto…
“…”
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